quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Esterco de cavalos em horta

Eu tenho usado esterco de cavalos nos meus canteiros e tenho observado ótimo resultado especialmente em hortaliças como a couve, a rúcula, a alface, a salsinha, o coentro, o pimentão, inclusive em melancia e feijões. O bom é que o estrume de cavalos deixa o solo bem fofinho e mantém a umidade por bastante tempo além de possuir quantidade considerável de nutrientes.

O esterco de cavalos melhora as condições físicas e biológicas do solo.

Composição:

  • Matéria orgânica total – >70%
  • Azoto total(N) – 80 a 190 mg/L
  • Fosforo total (P2O5) – 160 mg/L
  • Potássio total (K) – 950 a  1500 mg/L
  • pH – neutro
estrume de cavalo, possui ácidos húmicos, os principais responsáveis pela estabilidade e fertilidade do solo. Eles atuam assim:
  • aumentam a absorção de nutrientes por parte da planta, tornando-lhe as membranas mais permeáveis;
  • promovem o desenvolvimento de actinomicetos, fungos e bactérias benéficas;
  • degradam uma vasta gama de substâncias como a celulose, humicelulose, proteínas e ligninas;
  • ativam processos bioquímicos em plantas (respiração e fotossíntese);
  • incrementam a absorção de nutrientes;
  • aumentam o crescimento de organismos de solo;
  • estimulam os processos bioquímicos nas plantas;
  • estimulam o desenvolvimento das raízes;
  • aumentam a utilização de fosfato.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Incra publica edital para compra de imóveis no Mato Grosso

http://www.incra.gov.br/sites/default/files/styles/large/public/
A superintendência regional do Incra em Mato Grosso (Incra/MT) torna público, nesta sexta-feira (10/11), edital para a compra de imóveis rurais que serão destinados à implantação de projetos de assentamentos da reforma agrária no estado.
No documento público podem ser conferidas quais são as regiões prioritárias para aquisição, a habilitação necessária dos interessados vendedores e todas as demais exigências para que os ofertantes-vendedores possam participar.
O INCRA dispõe-se a aduiquirir imóveis dos interessados a vender ao órgão.

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Como produzir adubo orgânico em casa corretamente

Aumenta-se cada vez mais o interesse por produtos orgânicos cultivados sem agrotóxicos e sem adubos químicos. Essa demanda deve-se, dentre várias razões, ao conhecimento dos benefícios do orgânico e os malefícios do cultivado em método convencional para grandes produções, sobretudo, as monoculturas.

Mas, parece que a consciência dos benefícios do orgânico não basta. Muitas pessoas querem mesmo é produzir sua pequena hortinha, aproveitando cada pequenos espaço, seja no fundo do quintal, num terreno baldio ou até mesmo nos reduzidos espaços de um apartamento para plantar um pouco de verdura, cheiro verde ou qualquer outra planta para, evitar até de comprar, e mesmo saber de onde veio e como foi cultivada.

Mas, como todo mundo sabe, nenhuma planta sobrevive nem se desenvolve sem nutrientes e, como a onda agora é produzir também seu próprio adubo orgânico a partir de restos de frutas, verduras e/ou legumes, já que é uma matéria orgânica de fácil acesso, é sobra.

Agora, o que muita gente não sabe é como preparar adequadamente esse adubo, por não compreender seu processo de fermentação e de decomposição. Aqui se recomenda bastante cuidado e paciência em seu preparo.

No processo de putrefação desses vegetais, os microrganismos que atuam ali liberam substâncias ácidas e tóxicas que podem queimar as plantas se não forem curados levando em conta o tempo necessário. Não é o caso de esterco animal (existem exceções) que tem seu processo de fermentação e curação mais rápido.

Os restos vegetais levam bastante tempo para ficar no ponto de adubar as plantas sem queimá-las. Alguns chegam a dizer que varia de 6 a 8 meses ou mais. No entanto existe uma forma de aceleram esse processo. É só contar com a ajuda de uns seres que fazem esse nobre papel: as minhocas. Pronto! Elas gostam de consumir restos orgânicos e os transformam em ricos compostos orgânicos. Já ouviu falar em húmus de minhocas? É isso mesmo. Confira mais detalhes no vídeo abaixo:



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terça-feira, 21 de novembro de 2017

Não existe lugar melhor


 Não tem como negar que a vida em centros urbanos, por maior ou menor que seja, não é ou não está tão propício à alegria e felicidade que tanto se almeja. Nem sempre é fácil enfrentar os desafios que estão à nossa volta, cada vez mais fica renhida as lutas de toda ordem: Financeira, saúde física, emocional, social e, principalmente a espiritual.

“Poucos reconhecem a importância de evitar, quanto possível, todas as associações contrárias à vida religiosa. Ao escolher seu ambiente, poucos tornam sua prosperidade espiritual sua primeira preocupação.
Os pais afluem com a família às cidades, porque imaginam ser mais fácil obter aí subsistência do que no campo. Os filhos, nada tendo que fazer quando não se acham na escola, recebem uma educação de rua. Adquirem, das más companhias, hábitos de vícios e desenfreamento. Os pais veem tudo isto, mas requer sacrifício corrigir-lhes os erros, e ficam onde estão, até que Satanás toma inteiro domínio de seus filhos. É melhor sacrificar toda e qualquer consideração mundana do que pôr em risco as preciosas almas confiadas ao vosso cuidado. Elas serão assediadas pelas tentações, e devem ser ensinadas a enfrentá-las; mas é vosso dever cortar qualquer influência, romper com todo hábito, quebrar todo laço que impedir de, com a vossa família, vos entregardes a Deus de maneira mais franca, positiva e sincera.
Em lugar da cidade apinhada, buscai algum ambiente afastado onde vossos filhos possam estar, tanto quanto possível, ao abrigo das tentações, e ali preparai-os e educai-os de modo a se tornarem úteis. O profeta Ezequiel assim enumera as causas que levaram ao pecado [10] e destruição de Sodoma: “Soberba, fartura de pão, e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca esforçou a mão do pobre e do necessitado.” Todos os que querem escapar da condenação de Sodoma, devem fugir do procedimento que trouxe os juízos de Deus sobre aquela ímpia cidade. —Testemunhos Seletos 2:81." EGW, Vida no Campo, p. 9,10.